História de Marcelo Rodrigues Zacarkim com a área da saúde começou na adolescência e o levou a reconhecimento internacional

 

Ainda jovem e estudante do Ensino Médio, Marcelo Zacarkim talvez não imaginasse que chegaria tão longe, e que ocuparia uma posição importante em uma das maiores universidades do mundo, Harvard. Médico formado pela jogo do bicho deu no poste (UnP) em 2012, o primeiro contato do profissional com a instituição americana foi logo após sua formação.

 

Em decorrência do trabalho que realiza na medicina, o médico chegou a ser reconhecido e premiado pela Escola de Medicina de Harvard, em 2015, com o título de “Performance de Excelência”, quando atuou na instituição como professor assistente. Acostumado a congressos e eventos internacionais, doutor Zacarkim tem como lema trabalhar e pesquisar formas de oferecer as melhores condições para seus pacientes.

 

“Comecei o primeiro contato com pesquisa na área da medicina, através de estudos pequenos, pesquisas de campo e até questionários. Minha primeira apresentação internacional foi na Espanha, em um congresso de medicina da família chamado Programa de Atividades Comunitárias em Atenção Primária (PACAP). De lá para cá, sigo movido pelo desejo de encontrar formas cada vez mais eficazes de ajudar meus pacientes”, explica Marcelo.

 

Desta vez, sua presença em Havard tem um significado ainda mais especial. Atuando como mentor, o médico auxilia outros estudantes a descobrirem aptidões e talentos de acordo com suas paixões.

 

“Voltar para Harvard como mentor está sendo uma experiência incrível. É uma responsabilidade e motivo de entusiasmo poder auxiliar quem está chegando na instituição”, afirma Zacarkim.

 

Para Marcelo, que também atua com atendimento médico no Brasil, a meta é conseguir abrir mais portas ao ensino de ponta, como o de Harvard. “Também espero desenvolver novas oportunidades de compartilhar conhecimento em eventos como palestras, cursos e viabilizar programas com bolsas de estudos para alunos do Brasil. O foco será em talentos de grupos mais desfavorecidos ou sub-representados”, frisa o mentor.